O Dogma da Não-Violência
O Dogma da Não-Violência
"em tempos de mudanças tão vertiginosas e profundas (…), é essencial elaborar colectivamente estratégias efectivas de resistência e construção de alternativas. E, para isso, é necessário deitar por terra todos os impedimentos feitos de inércia, tabus e conformismo”.
«Os partidários da exclusividade da não-violência como meio de contestação e de transformação, voluntariamente amarrados a uma posição cujo substrato é fundamentalmente moral, têm contribuído activamente para eliminar, tanto da história como dos movimentos sociais, um enorme repertório de lutas, práticas e experiências úteis para o período que hoje vivemos e têm, inclusivamente, participado na exclusão e criminalização de sujeitos políticos que destoam dos seus métodos.
Como consequência, revelam-se agentes que contribuem mais para a manutenção e reprodução do sistema que afirmam combater do que agentes da sua destruição.»
[«Prefácio», Diogo Duarte]
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